Quem é?
Marcio Garcia, 38 anos, filho de um oficial da Marinha, e uma ex-servidora pública estadual, casado, pai do João Vitor, de 4 anos. Nasceu no município do Rio de Janeiro, em 1978, cresceu no bairro de Irajá, de onde saiu após seu casamento, aos 29 anos.
Estudou em escola particular no ensino fundamental e em escola pública, durante o ensino médio. Graduou-se bacharel emDireito pela Universidade Estácio de Sá. Com 17 anos, ingressou na Escola de Formação e Aperfeiçoamento de Oficiais do Corpo de Bombeiros, atualmente a escola passou a ser denominada Academia de Bombeiros D.Pedro II. Foi declarado aspirante em 1998 e transferido para o Quartel deBombeiros do seu bairro, Irajá, onde ficou apenas 2 anos, chegando a assumir o comando do Quartel de Bombeiros de Parada de Lucas, sendo transferido para o Quartel deGuadalupe, onde permaneceu por 9 anos.
Participou do levante dos CoronéisBarbonos da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, na primeira gestão do atual governador, assinando a histórica Carta Aberta dos Oficiais do Corpo de Bombeiro ao Governador do Estado do Rio de Janeiro.
Depois disso, foi transferido para Araruama, exercendo nestaunidade a função de subcomandante, posteriormente assumiu o comando do Quartel deSaquarema, já como major do Bombeiro.
Já em 2009, foi convidado pelo prefeito de Rio Bonito para assumir o cargo de coordenador da Defesa Civil do Município de Rio Bonito, após um ano de trabalho passou a acumular o cargo de Coordenador do SAMU do município.
Após a prisão dos bombeiros que ocuparam o Quartel Central dosBombeiros, em 2011, onde o Marcio Garcia era o militar mais antigo, seu nome ganhou destaque e culminou com o seu retorno involuntário ao CBMERJ.
Já em 2009, foi convidado pelo prefeito de Rio Bonito para assumir o cargo de coordenador da Defesa Civil do Município de Rio Bonito, após um ano de trabalho passou a acumular o cargo de Coordenador do SAMU do município.
Após a prisão dos bombeiros que ocuparam o Quartel Central dosBombeiros, em 2011, onde o Marcio Garcia era o militar mais antigo, seu nome ganhou destaque e culminou com o seu retorno involuntário ao CBMERJ.
Já em 2012, foi acusado e considerado culpado num Conselho de Justificação, por sua participação em mobilizações na defesa dos direitos dos bombeiros e posicionamento contra a corrupção.
Eleito vereador com 12.740 votos na cidade do Rio de Janeiro, pautou seu mandato na defesa dos trabalhadores, servidores públicos e população menos favorecida. Defensor implacável de valores morais elevados, sempre se posicionou contra a corrupção e abuso de poder.
Em 2014, concorreu nas eleições estaduais para o cargo de vice-governador, apesar da derrota nas urnas, a oportunidade lhe garantiu ainda mais experiência.
Eleito vereador com 12.740 votos na cidade do Rio de Janeiro, pautou seu mandato na defesa dos trabalhadores, servidores públicos e população menos favorecida. Defensor implacável de valores morais elevados, sempre se posicionou contra a corrupção e abuso de poder.
Em 2014, concorreu nas eleições estaduais para o cargo de vice-governador, apesar da derrota nas urnas, a oportunidade lhe garantiu ainda mais experiência.